A inclusão do breaking nos Jogos Olímpicos reflete a evolução da visão do Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre o esporte, buscando atrair uma audiência mais jovem e diversificada. O breaking já era uma competição em eventos como os Jogos Mundiais e o Youth Olympic Games, onde teve grande sucesso e aceitação, especialmente entre o público mais jovem.
A estreia do breaking nas Olimpíadas trouxe uma nova dinâmica para os Jogos, oferecendo uma modalidade que é tanto arte quanto esporte. O formato rápido e emocionante das batalhas, junto com a energia vibrante da música e da cultura hip-hop, capturou a atenção dos espectadores e criou uma nova experiência olímpica.
Para muitos praticantes de breaking, a inclusão nos Jogos Olímpicos é um reconhecimento importante da seriedade e do impacto da dança como forma de expressão e competição. Além disso, o breaking nas Olimpíadas abriu novas oportunidades para os B-Boys e B-Girls de todo o mundo, oferecendo uma plataforma global para mostrar seu talento e elevar o perfil do breaking como um esporte de alto nível.
A presença do breaking nas Olimpíadas também é vista como uma ponte entre gerações, conectando a cultura urbana e a tradição dos esportes olímpicos. A mistura de elementos culturais modernos com a herança dos Jogos criou um ambiente inclusivo e emocionante, ampliando o apelo das Olimpíadas para novas audiências em todo o mundo.
No futuro, espera-se que o breaking continue a crescer e evoluir dentro do movimento olímpico, inspirando uma nova geração de dançarinos e atletas a seguir suas paixões e a buscar o reconhecimento em uma plataforma global. A estreia em Paris 2024 pode ser apenas o começo de uma longa e vibrante presença do breaking nos Jogos Olímpicos.